O varejo se transforma e evolui margeando o dia a dia de seus consumidores e sua sociedade. As transformações sociais cada vez mais globais fomentam as necessidades e desejos humanos e por consequência cobram do varejo e também das indústrias novos controles, produtos, serviços e respostas.
A obsolescência e o consumo posicional são os mantras que fomentam o consumo, que não pode parar de crescer, a roda capitalista tem que girar. O que era novidade, bonito ou dava certo ontem, já era, ficou para traz! Ficou obsoleto!
O “ter”, o “novo”, ganham cada vez mais espaço e importância nas relações de valores humanos, “diga quem és pelo que usa ou tens, ou simplesmente não exista”, o que contribui para uma sociedade cada vez mais consumista, embriagada por uma mídia cada vez mais competente, que nos apresenta diariamente novas necessidades, desejos e ideias. E já fique atento, para uma forte tendência que chegou para ficar. A do consumo compartilhado, onde deixa de se ter foco na propriedade do bem, para se ter a posse do bem. (carros, roupas, sapatos, joias...)
Com a retração da econômia o varejo precisa se preparar ou atualizar-se para atuar e competir num ambiente cada vez mais dinâmico e hostil, com modalidades mais atuantes, próximas, flexíveis, disponíveis e agressivas de vendas, como a venda porta a porta, por catálogos, via internet e principalmente com a expansão desordenada de shoppings e redes de super e hipermercados que vendem de tudo, em qualquer região, de qualquer cidade, com condições de vendas bem mais atrativas em valor percebido, experiência de compra e preço/prazos que o varejo tradicional proporciona atualmente.
São novas realidades que passam a exigir que o varejo, tradicionalmente reativo, passe a ser proativo, que se antecipe aos fatos, que se reinvente constantemente para não amargar redução de vendas, de margens e de fluxo de clientes nas suas lojas e ruas, de forma cada vez mais rápida. A experiência, o conhecimento ou sucesso de hoje, pode não ser uma vantagem ou mesmo suficientes para os desafios que simplesmente possam surgir amanhã. Será necessário imprimir velocidade de resposta em vários aspectos, estar ciente e consciente de que mudanças ocorrerão e que será preciso imaginar, criar, controlar, se desfazer de vaidades para se reinventar e agir.
Imaginar, criar para poder inovar, fazer primeiro.
O varejista tradicional vai precisar olhar o cenário do varejo mundial, o ambiente em que atua, colocando sua visão numa perspectiva mais a frente, saber quem são seus clientes atuais e potenciais, como vivem, quais são os seus valores, o que desejam ou precisam, onde estão, acompanhar de perto seus concorrentes diretos e indiretos, para poder então, oferecer ou propor primeiro soluções de compra mais valorosas que possam influenciar na percepção e decisão de compra de seus clientes.
Ensine – Divirta - Proporcione experiências – Surpreenda
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