Antes de começar a ler esse texto queremos que você se pergunte: Quantas mulheres negras você conhece que estão na liderança? Quantas mulheres negras tem livros publicados e principalmente: quantas mulheres negras são ouvidas?
Depois desses questionamentos podemos parar e avaliar, não que elas não tenham algo para contar, longe disso, são outros fatores que fazem com que certas posições não sejam alcançadas por mulheres negras. A maioria das mulheres negras na literatura são vítimas ou tem as suas histórias contadas por outras pessoas. Giovana Xavier é uma palestrante, escritora e professora que descobriu que a sua trajetória é capaz de inspirar outras mulheres a contar suas histórias. Além disso, Giovana também é criadora e responsável pela Preta Dotora no Facebook, uma página que discute diversos temas e visa debater ”o fazer ciência como mulher negra.” É colaboradora da revista Pessoa e do jornal Nexo. Para Giovana somos todos de alguma forma inspiradores. Em suas palestras ela toca em assuntos como: discriminação, racismo e status da mulher negra.
A mulher negra passa por certos tipos de dificuldades e rejeição durante a sua vida que são bem exclusivas ao tom da pele. Contar a sua própria história é um deles, serem ouvidas e aceitas também entram no pacote das dificuldades. Qual é o lugar da mulher negra? A resposta encontra-se no título desse texto. Ser protagonista, escrever, contar, viver e principalmente ser ouvida.
Fazer com que as mulheres negras sejam escutadas e comecem a contar as suas próprias histórias de lutas e superação é um dos trabalhos de Giovana.
"O que peço o tempo todo é que as mulheres negras sejam mais escutadas. Afinal, a gente tem voz. O que não temos são ouvidos para nos escutar. " Afirma Giovana.
Fonte: Giovana Xavier
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