“Quando a Natureza quer provar um homem,
E experimentá-lo.
Quando a Natureza quer formar um homem
Para criar um homem tão grande e tão digno
Que todo mundo dele se orgulhe…
Observemos os seus métodos e os seus meios;
Com que impiedade aperfeiçoa
Aquele que o elegeu.
Como o ataca e como o fere,
E com que golpes violentos
Leva-o a moldes que apenas ela entende.
Enquanto ele a clama na sua tortura e ergue as mãos suplicantes!
Como a Natureza curva, mas sem destruir,
Como procura o seu bem
Como trabalha aquele que o elege!
Modela-o por todos os fins;
Por todas as artes o induz
A mostrar o seu esplendor.
A Natureza sabe o que faz!
Quando a Natureza quer fazer um homem,
Despertar um homem,
Para cumprir a vontade do futuro,
Quando procura com toda a sua arte,
E se esforça com toda a sua alma,
Para cria-lo grande e completo…
Com que astúcia o prepara,
Como o atormenta e jamais o poupa,
Como o exaspera e o aflige,
Como o faz nascer na pobreza…
Quantas vezes desponta
Aquele que sagrou.
Com que prudência o oculta,
Como o torna obscuro,
Conquanto o seu gênio soluce de humilhado, e seu orgulho jamais esqueça!
Manda-o lutar mais arduamente ainda.
Isola-o,
De modo que lhe chegue apenas
As altas mensagens de Deus.
De modo a poder ensinar-lhe
O que a Hierarquia planejou.
Conquanto não compreenda,
Dá-lhe paixões a dominar;
Com que impiedade o esporeia,
Com que tremendo ardor o instiga
Quando o elege cruelmente!
Quando a Natureza quer dar um nome a um homem,
Dar-lhe fama,
E doma-lo;
Quando a Natureza deseja dar-lhe brio,
Para fazer o melhor que pode…
Quando realiza a mais elevada prova,
Quando deseja um deus ou um rei,
Como domina, como restringe,
De modo que ele mal se contém
Quando ela o instiga e inspira!
Conserva-o desejando, sempre ardendo por um objetivo inatingível…
Castiga e lacera a sua alma.
Lança um desafio ao seu espírito,
Ergue-o quando ele se aproxima:
Faz uma selva para que ele a desbrave;
Faz um deserto para que ele o tema,
E o vença, se puder…
Assim faz a Natureza um homem.
Então, para provar a sua paciência,
Atira uma montanha em seu caminho…
Põe-no num dilema
E olhando-o impiedosamente:
“Sobe ou morre!” diz-lhe ela…
Observemos o seu propósito, os seus meios!
A Natureza tem um plano maravilhoso,
Pudéssemos nós entende-la…
Loucos são os que a chamariam de cega!
Quando o eleito tem os pés feridos e sangrando,
O seu espírito paira nas alturas,
E com seu alto poder rapidamente,
Abre novos caminhos magníficos;
Quando essa força divina
O desafia a cada fracasso e o seu ardor ainda é o mesmo
E o amor e a esperança ardem em presença da derrota…
Ah! a crise, o clamor!
Que apelam por um líder,
Quando um povo precisa ser salvo,
É então que ele surge como um guia,
E que o seu plano a Natureza mostra
E que o mundo encontra um HOMEM!
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