Carolina Kia
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Carolina Kia

Campinas/SP

Carolina Kia é empreendedora brasileira, fundadora e CEO da bud, plataforma que ajuda líderes a adotarem práticas e rotinas mais saudáveis de gestão, transformando o trabalho em uma jornada humana e gratificante. Além disso, é fundadora, membro do conselho e ex-CEO da weme.

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Carolina Kia




Carolina Kia é empreendedora brasileira, fundadora e CEO da bud, plataforma que ajuda líderes a adotarem práticas e rotinas mais saudáveis de gestão, transformando o trabalho em uma jornada humana e gratificante. Além disso, é fundadora, membro do conselho e ex-CEO da weme.

Weme é uma das consultorias mais relevantes de design e tecnologia da América Latina. Por meio da abordagem do design, a weme já apoiou mais de 200 grandes organizações a projetarem e lançarem produtos e serviços digitais que melhoram experiências e a vida das pessoas.

Carolina também foi membro de diversas organizações sem fins lucrativos como Rotary Internacional, Capitalismo Consciente, Enactus e Yunus&Youth, dedicando-se a projetos e negócios de impacto social. Além disso, foi organizadora do TEDxCampinas e representante do Women's Impact Network da Singularity University, ativamente participando de eventos para inspirar e engajar jovens líderes.

Graduada em administração pela Universidade de São Paulo, especialista em Negócios de Impacto Social pela Yunus Social Business Centre e instrutora de Mindfulness pelo Instituto Ísvara.

Temas de Palestras:

Ambidestria Organizacional

Ambidestria, por definição, é a capacidade de ser igualmente habilidoso com ambas as partes do corpo. Mas o que isso tem a ver com as organizações?

A Ambidestria Organizacional surgiu para resolver "o dilema do inovador": o desafio de conciliar sustentação e disrupção, ou seja, excelência operacional e inovação (duas lógicas aparentemente contraditórias). Enquanto a sustentação é a melhoria de performance em produtos e serviços existentes, a disrupção é o atendimento às necessidades futuras dos clientes. O dilema que a Ambidestria resolve, é como construir capacidades organizacionais para acomodar essas duas lógicas.

Nesse Talk, o apresentamos os tipos de Ambidestria existentes, além de trazer os 3 principais desafios para fazer a Ambidestria acontecer em grandes empresas.

Transformação Digital além da tecnologia

O novo ciclo tecnológico trouxe ao mundo uma nova dinâmica e ritmo exponencial nas mudanças. Isso nós já sabemos. O difícil é acompanhar e responder às mudanças: o contexto muda, novos desafios surgem e a fórmula para resolvê-los nem sempre é a mesma.

Diante deste cenário, muitas empresas estão investindo em transformação digital apostando na tecnologia como a arma mais poderosa para isso - e elas não estão erradas. Mas além da tecnologia, a transformação digital está muito mais relacionada a entender e incorporar modelos de gestão contemporânea.

Sendo assim, as organizações precisam estar atentas não só em obter os melhores recursos tecnológicos, mas também garantir que toda a sua estratégia esteja voltada para essa transformação.

Nesse talk, nós discutiremos 5 tópicos que compõe esses novos modelos contemporâneos da transformação digital, e como eles são aplicados na prática em grandes organizações.

 Centralidade no Cliente

Nós já sabemos que o contexto está mudando cada vez mais rápido - os mercados e os clientes também. O difícil é acompanhar e manter o modelo de negócios na vanguarda das mudanças.

Nesse contexto, organizações realmente centradas no cliente possuem um poder maior de adaptabilidade. No entanto, há um abismo entre dizer ser customer centric e realmente olhar, projetar e direcionar a organização sob a lente do cliente.

Nesse talk, trazemos o tema centrando em obviedades não óbvias (ou seja, pontos que todos deviam fazer, mas poucos fazem) e como colocá-las pra rodar na sua empresa.

- Segmentação de clientes
- Proposta de Valor em beta Constante
- Customer Experience
- Employee Experience
- Customer Centric Metrics
- Estratégia Contemporânea
- Capacidades Dinâmicas

 Design Thinking no Contexto Digital

A pandemia conseguiu acelerar o que já estava muito acelerado. Com desafios mais complexos, acompanhar o impacto das novas tecnologias e das mudanças de contexto e das necessidades dos cliente se tornou fator de sobrevivência. Nesse sentido, são necessárias abordagens mais contemporâneas para trazer inovação às grandes organizações no novo contexto digital. É aqui que o design thinking entra em cena.

O design thinking é uma abordagem centrada no ser humano à inovação, que se baseia no kit de ferramentas do designer para integrar as necessidades das pessoas, as possibilidades da tecnologia e os requisitos para o sucesso dos negócios. Mais do que algo bonito ou um monte de post-its na parede, o design thinking é uma das abordagens ágeis mais utilizadas para compreensão de problemas complexos e para o desenvolvimento de soluções centradas no usuário. Nesse talk entenderemos a importância de amar o problema mais do que a solução e como essa abordagem é aplicada na prática em grandes organizações.

Organizações Contemporâneas

Durante esta palestra somos levados ao que para muitos nem parece ser um tempo tão longínquo, onde ligar para as pessoas para marcar um passeio com amigos era um grande desafio, e hoje com o avanço da tecnologia incluindo novas aplicabilidades
em um mesmo produto, somos levados eva a ter experiências de comunicação, compras e entretenimento em um único dispositivo.

A principal ideia deste talk é contextualizar quais são as principais características das organizações contemporâneas, ou seja, aquelas que já nasceram dentro do contexto digital no qual vivemos. Não para copiar suas práticas, mas sim para nos inspirarmos nos seus mecanismos culturais para que possamos criar organizações mais ágeis e adaptáveis às mudanças do mundo.

A importância do Intraempreendedorismo

Construir novos negócios sem abrir mão da excelência operacional é um dos principais desafios das grandes organizações no contexto volátil-tecnológico que vivemos hoje.

Uma das formas de encarar esse desafio é criando pontes entre os modelos tradicionais do mundo corporativo e os novos modelos como o das startups: as organizações se beneficiam da inspiração, conexão e relação com startups enquanto as startups aproveitam
o conhecimento e capacidade de tração de uma grande organização. Esse é um dos objetivos do Corporate Venture!

Nesse talk, contamos um pouco sobre o contexto de Corporate Venture no fomento do intraempreendedorismo e sobre como incorporar essa atividade aos modelos de negócios das grandes organizações.

Experiência do Cliente: Como criar jornadas encantadoras

A jornada do cliente começa muito antes e termina muito depois da entrega de uma solução. As organizações que olham para a experiência completa do cliente como parte da sua proposta de valor são as que têm conseguido trazer mais diferenciação em seus mercados de atuação.

Para isso, é preciso enxergar o significado da experiência do cliente não como um processo a ser mapeado e ficar no papel, mas sim como uma jornada a ser analisada constantemente e a fundo sob a perspectiva do usuário e com o objetivo de encontrar os pontos de atrito e atuar para reduzir a fricção.

Nesse talk, vamos mostrar como olhar estrategicamente para a experiência do cliente como forma de alavancar os negócios através da melhoria da sua entrega de valor.

Liderança Ágil em tempos de Incerteza

Organizações ágeis, vistas como organismos vivos, evoluem para perseverar em ambientes imprevisíveis e de constantes mudanças. O sucesso dessa estrutura depende de um novo tipo de liderança. A liderança - e como ela molda a cultura da organização - pode ser tanto uma barreira como alavanca dessa transformação organizacional.

Nesse talk, vamos abordar as principais mudanças adotadas por uma liderança mais ágil, assim como caminhos de trazer esses princípios para a prática diária das organizações, tanto para times remotos como para times presenciais.

Tópicos explorados:

- Introdução à mentalidade ágil
- Comportamentos das lideranças ágeis
- Aplicação da liderança ágil na prática:
 - Fortalecendo conexões;
 - Alinhamento para garantir compreensão;
 - Rotinas ágeis para times híbridos;
 - Tecnologia como aliada;
 - Mecanismos de incentivo ao aprendizado constante;
 - Adaptação e engajamento na estratégia;
 - Novos rituais além do trabalho.

 Mentalidade Ágil

Métodos ágeis têm ganhado um crescente interesse de grandes empresas na jornada de adaptação no atual contexto digital. No entanto, há ainda muitas dúvidas sobre como trazer o ágil para a prática, em muito porque as pessoas focam mais nos métodos em si
do que na lógica e no modelo mental que são a base de todos eles.

Velocidade é consequência. Os modelos ágeis de gestão não tem como prioridade serem rápidos. Ágil é uma forma de pensar, que costuma ser mais assertiva e adaptável - mas que não é uma bala de prata. Nessa experiência conseguimos entender melhor quando o ágil passa a ser uma alternativa mais promissora do que o tradicional e o quão amplo esse guarda-chuva é. Incluímos os 12 princípios ágeis e o que realmente significa ser ágil, partindo do ser ágil para o fazer ágil. Desmistificamos o que é realmente a tolerância ao erro, e a disposição ao experimento.

Nesse talk, simplificamos a essência por trás da mentalidade ágil e tangibilizamos 5 formas de aplicá-la na prática em grandes organizações, desde a rotina do dia-a-dia até nas mudanças de modelo organizacional.

Estratégia Contemporânea e Metodologia OKR

O modelo de estratégia tradicional tem sofrido muito para se adequar ao contexto digital. Isso se acontece em muito devido ao longo tempo dedicado ao planejamento em detrimento da execução, ao engessamento e pouca abertura pra adaptação e grande centralização nas altas lideranças, com pouco conexão para os diversos níveis e times das empresas.

O atual contexto, no entanto, pede por novos modelos mais ágeis. Modelos de estratégia mais contemporâneos privilegiam o engajamento e a execução mais do que seguir um plano que com o tempo não funciona mais.

Nesse talk, trazemos uma visão de estratégia como um caminho ágil para se atingir os objetivos de médio e longo prazo em condições de incerteza. Nele, trazemos caminhos para alinhar engajamento e execução na estratégia por meio da aplicação da metodologia de OKRS. Explicamos conceitos e trazemos boas práticas e ferramentas úteis para sua aplicação.

- Cultura e Trabalho Remoto;

Sabemos que experiência dos colaboradores reflete na experiência dos clientes e a manutenção da cultura no ambiente remoto é um dos principais desafios que as organizações enfrentam.

As organizações, sejam aquelas híbridas ou remotas, possuem diversos artefatos de cultura que precisam ser identificados, compreendidos e direcionados para estimularem os comportamentos e iniciativas importantes para a estratégia da organização.

Nessa aula, vamos compartilhar a construção das personas e a jornada dos colaboradores da weme, e as principais práticas, ferramentas e indicadores de employee experience em cada etapa dessa jornada que sustentam a cultura. E tem spoiler: quem participar poderá conhecer o escritório virtual da weme no metaverso ;)

 O que é o metaverso?

Você com certeza já ouviu falar sobre metaverso, mas o termo aindapermanece incompreendido. A maioria das pessoas têm dificuldade em responder o que exatamente é e por que precisamos nos importar e organizações têm tentado compreender os impactos e
oportunidades para o seu negócio.

Uma das primeiras vezes em que o termo foi citado, no livro de ficção científica Snow Crash de Neal Stephenson em 1992, referia-se a interações imersivas e digitais entre as pessoas. De lá para cá, ainda não chegamos a uma definição singular sobre o que é e
poderia ser o metaverso. O que sabemos é que, atualmente, as pessoas ficam em média 7 horas por dia conectadas e utilizam tecnologias digitais para se relacionar, trabalhar, fazer compras e se divertir.

Nesta palestra, falamos sobre o que é ou o que será o metaverso e os possíveis impactos que ele poderá ter nas nossas vidas e cotidiano.


AT 07-23



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