Dan Stulbach

São Paulo/SP


Dan Stulbach

É o primeiro membro de uma pequena família de imigrantes judeus poloneses a nascer no Brasil. Tem apenas uma irmã, que é nutricionista e mãe de seu único sobrinho. Em casa, cresceu ouvindo a língua polonesa e as histórias que o avô lhe contava sobre a vida na Polônia, devastada durante a Segunda Guerra Mundial.




É o primeiro membro de uma pequena família de imigrantes judeus poloneses a nascer no Brasil. Tem apenas uma irmã, que é nutricionista e mãe de seu único sobrinho. Em casa, cresceu ouvindo a língua polonesa e as histórias que o avô lhe contava sobre a vida na Polônia, devastada durante a Segunda Guerra Mundial.

Após se formar no Colégio Rio Branco, indeciso a respeito da profissão que deveria seguir, prestou vestibular – e foi aprovado – em Medicina, Administração e Engenharia. Cursou um ano a faculdade de Engenharia, mas acabou por se formar em Comunicação Social, na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Também frequentou a Escola de Arte Dramática da USP. Na ESPM, criou o grupo de teatro Tangerina, que existe até hoje. Durante oito anos dirigiu espetáculos do grupo, que venceu diversos festivais de teatro amador.

Viveu em San Diego, Califórnia, por quase um ano. Lá estudou inglês e trabalhou como pipoqueiro e bilheteiro de cinema. Com o dinheiro que ganhou, passou uma temporada em Nova York, onde pôde assistir dezenas de peças de teatro.

Stulbach é frequentemente apontado como sendo semelhante ao ator americano Tom Hanks, tendo sido inclusive satirizado como tal pelo grupo de comediantes Casseta e Planeta.

Stulbach fez sua estreia na televisão em duas participaçoes na novelaO Rei do Gado como Copiloto do avião de Bruno e mais tarde como Repórter que cobriu a queda do avião. No ano seguinte, atuou em O Amor Está no Ar em 1997. Ele participou de alguns capítulos até o último, fazendo o personagem Horácio. Após um longo intervalo, Stulbach voltou a televisão em 2001 na minissérie Os Maias, interpretando Kraft, um aristocrata inglês. No ano seguinte, em 2002, Stulbach faz uma participação especial na novela Esperança, interpretando o personagem André.

Em 2003, Stulbach teve uma grande alavanca em sua carreira ao interpretar Marcos, na novela Mulheres Apaixonadas de Manoel Carlos. Marcos era um homem violento e controlador, que sempre chegava a agredir sua mulher, Raquel, interpretada por Helena Ranaldi. Manoel Carlos convidou Stulbach para participar da novela, enquanto este estava com a peça Novas Diretrizes em Tempos de Paz. Inicialmente, foi decidido que ele faria somente participações em alguns capítulos da novela mas seu personagem acabou chamando tanta atenção, que ficou até o final. Marcos passou a ser o grande vilão da trama, e o único da carreira de Stulbach até então. Posteriormente ele faria um vilão cômico na série Som & Fúria.

Com Marcos, Stulbach passou a ter grande destaque na imprensa, chegando a repercutir até na política. Na época da novela, Dan e Helena Ranaldi foram a Brasília visitar o então Presidente Luís Inácio Lula da Silva, como um incentivo de mudar a lei da violência contra a mulher, assunto abordado entre os personagens dos dois atores na trama. Sua atuação também foi aclamada chegando a ganhar vários prêmios, entre eles, o Troféu Imprensa de Melhor Ator, o Troféu APCA de Melhor Ator e o Prêmio Contigo de Melhor Revelação. Além disso, foi reconhecido e parodiado como um "sósia" brasileiro de Tom Hanks, devido à semelhança física com o ator norte-americano.

Ainda em 2003 depois de Mulheres, Stulbach participou de um dos especiais de fim de ano da Rede Globo, contracenando com Cláudia Jimenez em Papo de Anjo; e também em um dos episódios de Casseta & Planeta, Urgente!.

No ano seguinte, em 2004, Stulbach participou da novela Senhora do Destino de Aguinaldo Silva. Nessa novela, Stulbach deixou a imagem ruim que havia ganhado com o seu personagem de Mulheres Apaixonadas quando interpretou Edgard Legrand, um rapaz bom e talentoso. Em 2006, Stulbach fez a minissérie JK, interpretando Zinque, um rapaz que sempre sonhou em seguir a vida religiosa mas era impedido pela postura rigorosa e violenta do pai. Ainda em 2006, participou do especial Por Toda Minha Vida, intepretando Luís Carlos Miele, num episódio em homenagem a Elis Regina.

Em 2007, fez a minissérie Amazônia, de Galvez a Chico Mendes. Stulbach interpretou Leandro, um rapaz que se apaixona pela própria cunhada, Risoleta, interpretada por Julia Lemmertz. O romance entre os dois passa a ser proibido por conta da ira do irmão de Leandro e marido de Risoleta, Augusto, interpretado por Humberto Martins. No ano seguinte ele interpretou o seu primeiro papel principal na televisão, na minissérie Queridos Amigos, baseada no livro Aos Meus Amigos de Maria Adelaide Amaral. Em 2009, fez a minissérie Som & Fúria dirigida por Fernando Meirelles e baseada na série canadense Slings & Arrows. A série mostrava o cotidiano de uma equipe teatral, que tinha como objetivo realizar uma peça de Shakespeare. Stulbach interpretou Ricardo Silva, o diretor financeiro da equipe.

Em 2010, participou da série Afinal, o Que Querem as Mulheres?, intepretando Jonas, um rapaz de índole correta que sabe cozinhar, cantar e tocar violão. Ainda em 2010, Stulbach integra o novo elenco do programa do canal GNT, Saia Justa. O ano de 2011 marcou sua volta às novelas, desde Senhora do Destino em 2004. Ele trabalhou na novela Fina Estampa de Aguinaldo Silva (também autor de Senhora...), interpretando Paulo Siqueira. Um homem que sofre várias complicações com sua mulher Esther (Júlia Lemmertz) por ser estéril e também não aceitar que ela faça uma inseminação artificial.

Após o anúncio da saída de Marcelo Tas do comando do CQC, surgiram comentários de que Dan seria o sucessor de Tas no comando do programa, fato esse que se confirmou quando o mesmo assinou contrato com a Rede Bandeirantes no dia 11 de novembro de 2014. Stulbach ficou até o fim do CQC em dezembro de 2015.. Dan saiu da Band em 11 de março de 2016. Mesmo saido da Band, fez um acordo com a emissora paulista para comandar A Historia não escrita. Em 4 de outubro estreou como apresentador do programa Cine rooftop primeira produção nacional da Paramount Channel Brasil. Dan irá se juntar a Maria Fernanda Cândido e André Frateschi.

No Cinema teve primeiro longa-metragem, foi o filme Cronicamente Inviável dirigido por Sérgio Bianchi. O filme foi filmado em 1997 mas só chegou a ser lançado em 2000. Em 2000, fez o filme Mater Dei, dirigido por Vinícius Minardi. Em 2001, Stulbach gravou o filme Viva Voz, que chegou a ser lançado somente em 2004. O filme foi dirigido por Paulo Morelli. Em 2005, fez o primeiro filme após o sucesso de seu personagem em Mulheres Apaixonadas, chamado Mais Uma Vez Amor, dirigido por Rosane Svartman. No ano seguinte, participou de uma produção americana chamada Living the Dream e em 2008, fez o filme Dias e Noites. Em 2009, retornou a interpretar Clausewitz da peça Novas Diretrizes em Tempos de Paz, em sua versão cinematográfica chamada Tempos de Paz, dirigida por Daniel Filho. Em 2010, fez A Suprema Felicidade, filme que marca a volta do diretor Arnaldo Jabor ao cinema, após duas décadas afastado.

Tipos de Trabalhos:

- Esportes
- Apresentadores
- Mestre de Cerimônias
- Presença Vip

AT 02-20
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