Natalia Leite, cineasta reconhecida por seu trabalho inovador e provocativo no cinema e na televisão. Nascida em São Paulo, ela se mudou para os Estados Unidos, onde estudou no San Francisco Art Institute. Sua carreira começou com exposições de arte performática, fotografias e desenhos em galerias. Em 2006, estabeleceu-se em Nova York, onde passou a produzir curtas-metragens independentes, o que a levou a dirigir seu primeiro longa-metragem, "Bare".
Natalia Leite, cineasta reconhecida por seu trabalho inovador e provocativo no cinema e na televisão. Nascida em São Paulo, ela se mudou para os Estados Unidos, onde estudou no San Francisco Art Institute. Sua carreira começou com exposições de arte performática, fotografias e desenhos em galerias. Em 2006, estabeleceu-se em Nova York, onde passou a produzir curtas-metragens independentes, o que a levou a dirigir seu primeiro longa-metragem, "Bare".
Leite é conhecida por incorporar experiências pessoais em seus projetos. No documentário "Every Woman", produzido para a Vice Media, ela trabalhou como stripper em uma parada de caminhões no Novo México, experiência que influenciou seu filme "Bare". Ela também co-criou e atuou na websérie "Be Here Nowish", que explora temas de espiritualidade e sexualidade.
Seu segundo longa, "M.F.A.", é um thriller psicológico que aborda crimes de estupro em uma universidade e a busca por justiça por parte de uma estudante de artes. O filme estreou no festival SXSW e foi indicado ao Grand Jury Award, sendo considerado um marco no início do movimento #MeToo.
Na televisão, Leite dirigiu episódios de séries renomadas como "The Handmaid’s Tale", incluindo os episódios 7 e 8 da quinta temporada, além de "Love, Victor" e "Black Cake", esta última baseada no best-seller homônimo e produzida por Oprah Winfrey.
Temas de Palestras
Empoderamento feminino e justiça social
• Seus trabalhos frequentemente exploram a luta das mulheres por autonomia e justiça, como em "M.F.A." e "The Handmaid’s Tale".
Sexualidade e identidade
• Leite aborda questões de sexualidade de forma aberta, refletindo sobre identidade e liberdade sexual, como visto em "Bare" e "Be Here Nowish".
Imersão em subculturas
• Ela utiliza experiências pessoais em subculturas específicas para enriquecer suas narrativas, como no documentário "Every Woman".
Estética sensível e provocativa
• Sua direção é marcada por um estilo visual que combina sensibilidade emocional com temáticas ousadas, criando obras que desafiam e envolvem o espectador.